quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Na Garagem

Sexta-feira passada, não só faltei no ballet como ainda mandei um belo de um cheeseburger!! Afe esse regime!!
Estávamos com uma visita ilustre (Theodoro); então, resolvemos ir a um lugar sem frescuras, mas com sanduíches dos bons, fazer nossos pedidos para viagem e comer na tranqüilidade do lar, onde Theodoro poderia latir e pedir sem vergonha (alheia) de ser feliz!
Na Garagem é exatamente isso – e ainda é dog-friendly (tem até um potinho d’água na porta para os nossos fiéis amigos). Umas mesinhas do lado de fora, umas mesinhas do outro lado da rua tranqüila, uns banquinhos no balcão lá dentro. E acabou. Você entra na fila, faz seu pedido no caixa, paga (cash ou débito somente) e te chamam pelo nome para você buscar o pedido.
A batata frita é uma das melhores que comi ultimamente (bem cheirosa de alecrim, cascuda e macia por dentro). O sanduíche, num tamanho superbom (tipo mini-Bombom do Lanchonete da Cidade ou os do St. Louis Express), vem com o hambúrguer ao ponto, bastante saboroso! Muito bom!


Para melhorar, os preços são bem decentes comparados a outras opções em SP – o copinho de batata frita custa R$ 6,50; o cheeseburger, R$ 17.

Voltarei? Sim!
Para ir: Com poucos amigos, ou você vai ter que comer em pé.
Tipo: Hambúrgueres bem feitos!

Fotos: @autoindulgente

Serviço de utilidade pública: Rua Benjamim Egas, 301, Pinheiros.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Marie Madeleine

Eu estou sempre atrás de bons doces (e arrasto o HK comigo nessa jornada). O último que realmente vale a pena mencionar neste blog é o da Marie Madeleine. Além de LINDOS, são leves, suavemente doces e muuuuuuito gostosos! Apesar do precinho amargo (R$ 13-15), valem cada caloria.



Voltarei? Sim. São ótimas opções para levar de sobremesa no almoço na casa de []. #ficaadica pros meus convidados, também.
Para ir: cedo no domingo, porque as pessoas passam antes do almoço e acabam com as opções!! :/
Tipo: doces e pães franceses (não sou muito fã da baguette, infelizmente).

Fotos: @autoindulgente

Serviço de utilidade pública: Rua Afonso Braz, 511, Vila Nova Conceição - tel. 2387-0019

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

PF Chang's

PF Chang’s abriu há cerca de 1 mês no comecinho da JK. É parte da nova leva de dinings norte-americanos que resolveram atracar por aqui (junto com Red Losbter, Olive Garden e Cheesecake Factory). As primas do HK que moram em Los Angeles já tinham falado supermal do lugar, mas, dado que soy aficionada por dim sum (e órfã desde o fim das operações do Ping Pong no Brasil) e que haviam me falado que serviam lá... sim, nós fomos.
Olha o cavalo "de terracota" nos recebendo na entrada... ô coisinha mais feia!!
Chegamos lá domingo, às 12h10, alguns minutos após o horário de abertura. Quase não acreditei na fila! “Isso aqui é o novo Veloso??!” Na verdade, era só uma fila que havia se formado porque leva um certo tempo para acomodar os grupos em suas respectivas mesas. Ok.


Sentamos e logo um garçom veio, apresentou-se e falou dos molhos que ficam na mesa (super simpático e bem treinado, ficamos impressionados). Em seguida, nos apresentaram os cardápios e nos deram um tempo enoooorme para termos certeza absoluta do que queríamos pedir, por mais que a escolha tenha demorado uns 5 minutos, no máximo, do nosso lado. Pedimos.
Desapontamento 1: os dumplings (R$ 29-34, porção com 6) demoraram uns 30 minutos (não estou exagerando) para chegar à mesa. Desapontamento 2: os dumplings eram do tipo guioza cozido, não aqueles do Ping Pong que vinham em cestinhas de bambu... (mas ok, isso não foi culpa deles, era uma expectativa minha). Desapontamento 3: os dumplings estavam F R I O S... Pedimos para requentar, requentaram, mas o prato voltou todo desmantelado para a mesa, e os guiozas, ainda mais borrachudos.



Depois de mais alguns 10-15 minutos (um casal com filho pequeno que chegou conosco já estava pedindo a conta, após refeição com sobremesa), nossos crispy honey shrimps (acho que R$ 56) chegaram! Estavam gostosos, bem condimentados, camarões no ponto correto, uma cama de macarrõezinhos de mandiopã (curioso) acompanhando. A porção, eu diria, é grande para uma pessoa, mas pequena para duas. Acho que é o suficiente para duas, após alguma entrada.


Não cheguei nem a ver as sobremesas do restaurante, tão impaciente estava para dar o fora daquele lugar.
A conta, com as duas porções de dumplings, um prato principal e um chá (ótimo), saiu R$ 130 para o casal.

Voltarei? Não.
Para ir: Com reserva, porque lota. E com crianças, para não se sentir totalmente deslocado. Mas tem que ser das bem barulhentas.
Tipo: chinês do norte.

Fotos: @autoindulgente

Serviço de utilidade pública:Av. Pres. Juscelino Kubitscheck, 627, Itaim Bibi - tel. 3044-0571.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Loi - estabelecimento fechou... :(

Comemoramos nossas bodas de casamento na quarta-feira passada. 3 anos que passaram a jato. Nem parece que faz tudo isso, e, ainda assim, nem lembro direito como era a vida pré-casamento. Engraçada essa sensação.
Fomos jantar no Loi Ristorantino, o novo restaurante do chef Salvatore Loi, ex-Fasano e ex-Girarrosto.

Aceitamos o couvert (R$ 16 por pessoa). O pão não é feito lá, mas é ótimo, vem quentinho, crosta linda e crocante e miolo bem fofinho, aerado. Vem acompanhado de manteiga, um queijinho com goiabada (?? não lembro direito!) e azeite.
Depois, pedimos o pappardelle de cordeiro ao molho da carne aromatizado por tomilho (R$ 73) e o ossobuco de vitela com risotto milanês (R$ 89). A massa estava fantástica, não tenho sequer UM senão. Ponto de cocção, textura, sabor, quantidade de recheio... tudo. Estava ótimo! E o molho... como resistir chuchar pão naquele molho ao final da refeição???!#pobrezafeelings Meu ossobuco também estava fabuloso – a carne desprendendo do osso ao toque e tão, tão macia que parecia que eu estava comendo carne de bebê – e, como lembrou-me HK, realmente estava!... E o risotto foi simplesmente o melhor que já comi na vida, incluindo o de Milão – cremoso, substancioso e al dente, ao mesmo tempo. Se você já comeu um risotto ótimo e pensou “não tem como um risotto ficar melhor que isso”, eu te desafio a experimentar o do Loi.
Posso fazer um comentário #pobrezafeelings2? Achei as porções pequenas demais! Hahahahaha! Estou falando especificamente do risotto, que podia ter duas colherinhas a mais...
(eu podia ter falado isso diretamente ao Ricardo Trevisani, sócio do Salvatore Loi, que cuida do salão e veio delicadamente à nossa mesa se assegurar de que tudo havia ido bem na refeição, mas fiquei com vergonha da minha gula. Hahahaha!)
 
Amuse bouche que inicia a refeição
De sobremesa, HK aceitou a sugestão efusiva do garçom e foi de crème caramel de pistache (R$ 32), e eu pedi um tiramisù (R$ 37), do qual tinha boas lembranças do Girarrosto (eles também servem o mesmo ravióli carbonara pelo qual me apaixonei). HK gostou muito do pudim, mas eu sinceramente não achei nada demais... não só preferi o tiramisù, como fiquei com saudades do pudim de pistache do Fôrma de Pudim (bem mais sedoso).
 
Melhor tiramisù de SP
O salão lembrou-me dos ares do Guaiaó, o restaurante santista do primo do HK – tem um ar sofisticado, porém intimista e aconchegante. O atendimento foi refinado e bem treinado, mas acho que ainda está se encontrando... nada específico, mas às vezes sentia como se eles estivessem desconfortáveis.
Enfin...

A conta, sem bebidas alcoólicas, ficou R$ 311,36 o casal. Caro, sem sombra de dúvida.

Voltarei? É possível que sim, os pratos são ótimos, mas, se voltar, não peço a sobremesa novamente. É bom, mas o preço me surpreendeu mais que o próprio doce – e deveria ser o contrário.
Para ir: Com grupos pequenos, porque o salão não é grande; com reserva, porque o restaurante é badalado; em ocasiões especiais, porque essa conta, pelo menos para mim, não é para o dia-a-dia.
Tipo: italiano phyno.

Fotos: @autoindulgente
Para fotos dos pratos e do crème caramel, dá uma olhada lá no instagram do blog.

Serviço de utilidade pública: Rua Dr. Melo Alves, 674, Cerqueira Cesar – tel. 3063-0977

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Dica de filme + Paradis

Não, a dica de filme não é Cinema Paradiso – isso seria um trocadilho, não uma dica.
O filme é A 100 Passos de um Sonho (A 100-Foot Journey), que estreou semana passada no BR e fui ver este fim de semana. O filme conta a história de um jovem indiano aprendiz de cozinheiro que, com a família, abre um restaurante indiano, no interior da França, em frente a um restaurante classudo francês com 1 estrela Michelin, para desgosto de sua dona. O filme é levinho, não tem grandes pretensões, é bem sessão da tarde, mas (ou por isso) é uma delícia de ver, especialmente para quem, como eu, gosta de temas gastronômicos.
#ficaadica

Agora, falando do Paradis – é uma loja especializada em chocolates e macarrons vinda direto de Copacabana. Os macarrons (R$ 4,60 cada) são delicadíssimos, quebram ao simples toque e vem (do Rio) em dezenas de sabores!! São bem gostosos, mas, pensando agora quais sabores eu recomendaria a você, amigo leitor, a grande verdade é que não encontrei muita diferença entre eles. Os sabores simplesmente não se sobressaem entre si, tudo se parece...
 Acho que é mais feliz quem experimenta os mademoiselles (R$ 6,90 cada), que eu definiria como “nha benta chic” – bombons recheados de marshmallow com uma base de praliné (ótima). BEM gostosos. Experimentei o de frutas vermelhas, chandon, limão e menta e maracujá. Gostei mais dos dois últimos.
O atendimento é super simpático e bem informado, e eles te dão muitas amostrinhas para experimentar antes de levar.



Voltarei? Possivelmente.
Para ir: comprar e levar para casa ou tomar um cafezinho na rua (a loja é pequenininha).
Tipo: docinhos.

Fotos: @autoindulgente

Serviço de utilidade pública: Rua Haddock Lobo, 1380, Jardins – tel. 3542 2652

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Menção honrosa

Havia mais de 2 anos que eu não aparecia no Il Fornaio d’Italia – estava na Paulista e não ia para os lados do Itaim sempre... Ao contrário de outras casas que andaram me decepcionando bastante recentemente (cada vez mais dou razão ao Guia Michelin, para quem a constância é o maior atributo de um restaurante), o Fornaio permanece sendo minha cantina favorita em SP. Não bastasse isso para ganhar uma menção honrosa, soma-se o fato de que, em mais de 2 anos, o prato ½ carne + ½ massa subiu apenas R$ 1 – de R$ 43 para R$ 44.
Parabéns ao Marcelo, que além de simpaticíssimo, tem bom senso como poucos em SP.

Para foto do meu ossobuco com espaguete ao molho pomodoro com mascarpone, @autoindulgente.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Lox Deli

Sábado passado, depois de saltar de paraquedas*, fomos almoçar na Lox Deli. É um restaurante supergracinha que, além do salmão defumado lá mesmo, pastrami feito lá mesmo, arenque feito lá mesmo, também serve um buffet de saladas bem bonito e massas recheadas, também feitas lá mesmo.

Pedimos a degustação da Deli (R$ 52), que vem com arenque, patê de fígado, salmão defumado, pastrami, pasta de ovos e varenike, aquele ravióli  típico judaico, recheado de batata. Dizem que a fome é o melhor tempero e, se fosse por isso, essa deveria ter sido uma das refeições mais saborosas da minha vida, mas nem a inexplicável demora em servir (uma vez que a degustação é um apanhado de várias coisas JÁ PRONTAS) conseguiu salvar a pasta de ovos, que, além de acinzentada, não acrescentou nada na minha vida. O mesmo posso dizer do varenike (que, convenhamos, já não é a coisa mais imperdível do mundo). O arenque estava bem gostoso, o salmão estava delicado, assim como o pastrami, que poderia/ deveria estar mais marcante, na minha opinião.

Depois, dividimos uma salada morna de legumes e uma salada de queijo de cabra com nozes caramelizadas (R$ 30 cada uma). A salada morna devia vir com gorgonzola, mas o chef decidiu fazer com camembert – foi assim que nos foi apresentado. Achei minimamente curioso ele decidir assim, sem mais nem menos e sem consultar quem ia comer, mas aceitamos sem fazer caso. Ambas estavam bem boas.


Não é a primeira vez que vou ao Lox (e é bem mais feliz quem vai de buffet de saladas, gostoso e variado) e por isso posso dizer – o serviço lá é do tipo confuso. Em todas as vezes a que fui, sempre teve alguma coisinha aqui, outra coisinha acolá que, sozinhas, não teriam chamado minha atenção, mas que, reunidas, incomodam um pouco.

A conta por pessoa ficou R$ 50 – um preço decente nesta inflacionada SP.

Voltarei? Talvez. Não morro de amores, mas é uma opção rápida e saudável de almoço nos fins de semana.
Para ir: com cachorro!! As mesinhas da varanda são dog-friendly! ;)
Tipo: deli.

Fotos: @autoindulgente

*SIM!!! Saltei de paraquedas em Boituva, pela Boituva Paraquedismo, e AMEEEEI! Não fiquei com medo em nenhum momento (nem o HK, que é super apavorado de altura), e dá um sentimento de paz maravilhoso durante a queda livre. É muito gostoso! Acho que todas as pessoas deveriam fazer isso pelo menos uma vez na vida. Não é barato (R$ 295 cash), mas realmente acho que valeu a pena.

Dicas de fotos

Eu vivo em função das férias. É triste, mas é verdade. Hahahaha!
Passo muito tempo planejando as viagens (no caso da Turquia, fiquei mais de 1 ano vislumbrando meu destino, sem brincadeira); daí, a viagem finalmente chega e, quando menos espero, já acaba; então, escrevo os meus posts pro blog, faço as reviews no Tripadvisor e elaboro meu álbum de fotos, a memória “mostrável” da jornada.
Sim, eu ainda revelo minhas fotos! Isso porque ninguém é amigo o suficiente para encarar 54.967 fotos, das quais 231 são da Torre Eiffel em todos os seus milimétricos ângulos. E também porque não tem nada mais gostoso do que, em uma tarde de domingo, abrir despretensiosamente a gaveta do rack e ficar horas e horas revendo fotos antigas – e ninguém faz isso no computador.

Como vira-e-mexe alguém me pergunta sobre isso, resolvi escrever dicas para ter de referência no futuro:

- revelação – nos tempos da fotografia digital, eu achava que não existia mais o termo “revelação fotográfica”, uma vez que não havia mais filme nenhum. Não é verdade. As BOAS fotos não são impressas, mas, sim, reveladas (processo químico) empapel fotográfico. A foto revelada dura mais tempo, a definição fica melhor, e as cores, muito mais vivas.
A Phooto usa papel fotográfico Fuji, e a Nicephotos, Kodak. Outra sugestão é a Capovilla, que faz trabalhos para profissionais (mas nunca usei os serviços deles).
Para a Phooto, sou só elogios – site fácil de usar, várias promoçõezinhas (50 fotos por R$ 5!), entrega no prazo acordado e ótima qualidade. A Nicephotos, por sua vez, é uma caixinha de surpresa: demorou mais de 10 dias úteis (além do prazo estipulado), o atendimento é super mal educado e nunca sei como virá a foto (eu sempre usava a Oi Fotos, antiga Nice, e adorava; daí, eles mudaram o nome e começaram a imprimir; parei, mas agora voltaram a revelar); em compensação, tem mais opções de tamanho e de acabamento (borda e ajustes).

Ah – outra dica importante é pré-foto: coloque a sua máquina para tirar fotos no tamanho 3:2 – assim, a imagem que você vê no display será a foto como será impressa. Se você tirar em 10 megapixels, por exemplo, a foto fica um pouco mais quadradinha; por isso, numa impressão 10x15 normal, ou você perde uma parte da foto, ou ela fica com espaços brancos.

- scrapbook – "descobri" os scrapbooks quando fui para os Estados Unidos pela primeira vez, em 2006 - centenas de papeis coloridos e estampados, figurinhas e várias outras coisas com nomes super específicos e utilidade nula na vida... Fica a coisa mais linda do mundo, mas nunca tive disposição (nem dinheiro) para fazer um scrapbook completo e incrementado - uso apenas alguns elementos de scrapbooking: uma folha rasgada aqui, um adesivo acolá, um washitape no canto, essas coisas. Acho que é mais do que o suficiente para alguém da minha idade. Hahahaha!

Compro meus itens n'A Gaivota (na 25 de março), na ScrapSampa, na Scrapsis, ou procuro itens aleatórios pela net, em sites como Elo7 (já comprei itens da Valéria Honorato e da Tia Mi) ou, se tiver mais paciência (porque o frete demora cerca de 1 mês), Etsy.

Outra ideia é comprar (fazer?) o álbum em si em scrapbook, ficando a seu cargo somente colar as fotinhos dentro dele! Já fiz projetos lindos com a Bella Magrella, como este aqui (para a minha lua de mel) e este (um caderno de receitas de presente para uma amiga).

- fotolivro – minha última dica são os fotolivros: você puxa um programa na internet, monta seu álbum com fotos e explicações, manda imprimir e fica com um livro fino e leve, fácil de carregar e armazenar. Entretanto, você perde um pouco em qualidade de foto.
Eu gosto do programa da Digipix (acho fácil de montar o álbum e te dá mais liberdade que o da Nicephotos, por exemplo). Uma amiga que também adora fotos me indicou a Snapfish (a qualidade é realmente superior), mas o site é dos Estados Unidos - você precisa ter alguém para receber lá e te enviar...

É isso... espero que se empolgue e resolva tirar as fotos do HD!!

O Bar do Sal Gastronomia

fernandica do dia não é nenhuma novidade... já falei do Sal Gastronomia aqui e aqui. A comida continua ótima e, desde a última visita, o cardápio nem mudou (ou mudou tão pouco que não percebi).

Dessa vez, minha irmã e HK repetiram o nhoque de mandioquinha (R$ 69), que segue o melhor nhoque de SP, na minha opinião, e pedi o cupim na manteiga com mandioca cozida e farofa de maçã (R$ 49), outro clássico da casa. A mandioca estava ultramacia, desmanchando na boca, mas faltava o tempero que dá nome à casa... O cupim, por sua vez, estava irrepreensível!


De sobremesa, pedimos a torta quebrada de frutas vermelhas (R$ 20), que estava boa, mas ficou longe de impressionar. O Sal definitivamente não é um restaurante de sobremesas...


A conta, por pessoa, ficou R$ 78.

Não é por causa do Sal em si que resolvi escrever este post, mas, sim, por causa do bar que eles abriram em cima do restaurante! Aberto há 10 meses, com cara de bar de antigamente (papel de parede vermelho, poltronas parrudas de couro escuro, clima intimista e iluminação discreta, por abajures), é um ótimo lugar para tomar um drink enquanto espera sua mesa vagar no restaurante.
Além de coqueteis, a carta de whisky é grandinha (eu não topo whisky, então, não sei avaliar a qualidade, somente a quantidade) e eles também servem cerveja do próprio Henrique Fogaça (uma pale ale bem saborosa).
Quando a mesa fica disponível, você é avisado via celular (mesma ferramenta que o Le Jazz do Shopping Iguatemi usa), paga a conta, e eles levam as suas bebidas à mesa do restaurante (preferia que a conta fosse transferida para o Sal, mas talvez haja questões tributárias... não sei).


Iniciativa aprovada!

Voltarei? Sim. A comida do Sal nunca me decepciona, mas o restaurante sempre tem uma espera... agora, com o bar, a espera tornou-se mais agradável.
Para ir: em grupos pequenos, de, no máximo, 4 pessoas.
Tipo: gastronomia bem feita.

Fotos: @autoindulgente

Serviço de utilidade pública:  Rua Minas Gerais, 350, Higienópolis – tel. 3151-3085